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Nasa divulga a lista dos asteroides que podem acabar com a vida na Terra num piscar de olhos

Reprodução/Twitter/@Ukrainik
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A agência espacial mostrou os cinco meteoros mais perigosos de todos, com algumas informações um tanto quanto assustadoras

Para prevenir possíveis catástrofes causadas pela queda de um meteoro na Terra, a Nasa desenvolveu um sistema de monitoramento de impacto, chamado Sentry, que analisa asteroides que podem representar algum tipo de ameaça para a humanidade. Com base nesses dados, a agência espacial fez uma lista dos mais perigosos.

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Esta formação rochosa voadora tem massa calculada de cerca de 390 milhões de toneladas e mede quase 800 m de largura. Esse asteroide foi avistado pela primeira vez em 1979, e estima-se que, se cair na Terra, pode liberar uma força de explosão equivalente à de 30 bilhões de toneladas de dinamite

Reprodução Twitter

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Este enorme asteroide, que pesa por volta de 54 milhões de toneladas, foi definido como um “perdido”, já que não é avistado desde 2007. Mesmo representando certo perigo, tem probabilidade de apenas 1 em 10 milhões de atingir nosso planeta.

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Com massa de 47 milhões de toneladas, esta pedra espacial é uma das que recebem mais atenção dos cientistas, por ser um dos meteoros mais prováveis de se chocar contra nós (probabilidade de 1 em 181 mil); se isso acontecer, no entanto, será apenas no ano 2110

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Este meteoro ficou desaparecido por 50 anos após ter sido descoberto, em 1950, mas agora representa uma ameaça real aos humanos. Acredita-se que seja um asteroide com uma pilha de escombros soltos, com probabilidade de 1 em 34,5 mil de atingir a Terra. Mas isso não aconteceria até 16 de março de 2880, segundo os cientistas

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O meteoro que representa o maior perigo para a humanidade mede “apenas” 500 m de diâmetro e pesa impressionantes 74 milhões de toneladas. Os pesquisadores acreditam que ele seja apenas uma parte de uma rocha muito maior, que se soltou cerca de 2 milhões de anos atrás

NASA/Goddard/University of Arizona/Lockheed Martin

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Depois de alguns estudos e mudanças de rotas, atualmente não representa nenhuma ameaça à Terra, ao menos até o próximo século. No entanto, muitos serão capazes de detectá-lo em 2029, quando passar a 32 mil quilômetros do planeta, distância menor que a existente entre alguns satélites e a Terra

Fonte R7

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