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Economia

Material escolar pode ficar até 9% mais caro em 2024, prevê indústria; saiba como economizar

Edu Garcia/R7
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Especialista recomenda pesquisar preços, pedir descontos e dá outras dicas que podem aliviar o bolso

Todo começo de ano é marcado por contas a pagar. Uma delas, para quem tem filhos, é a compra de material escolar. A Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares estima que esses produtos terão aumento de preços de 7% a 9%.

  • São Paulo, SP - Compra de Material Escolar - Pais e filhos na loja da Lapapel, Lapa, papelaria tradicional da zona oeste para compra de material escolar. Foto Edu Garcia/R7
    Essa expansão deve acontecer, segundo a indústria, por conta dos aumentos de custos de papel, de embalagens e de produtos importados
    Edu Garcia/R7 – 10.01.2023
  • São Paulo, SP - Compra de Material Escolar - Pais e filhos na loja da Lapapel, Lapa, papelaria tradicional da zona oeste para compra de material escolar. Foto Edu Garcia/R7
    Para quem quer driblar os altos preços, Ana Oliveira, empresária à frente da Papermall Papelaria, dá cinco dicas:Edu Garcia/R7 – 10.01.2023
  • São Paulo, SP - Compra de Material Escolar - Pais e filhos na loja da Lapapel, Lapa, papelaria tradicional da zona oeste para compra de material escolar. Foto Edu Garcia/R7
    1 – Pesquise preços. “O ideal é avaliar os preços nas lojas físicas e online, que costumam ter promoções diferenciadas. Afinal, é normal encontrar o mesmo item mais barato no site do que na própria loja. Isso acontece porque as empresas têm menos custos com as operações online e podem oferecer descontos mais atrativos”, afirma elaEdu Garcia/R7 – 10.01.2023
  • São Paulo, SP - Compra de Material Escolar - Pais e filhos na loja da Lapapel, Lapa, papelaria tradicional da zona oeste para compra de material escolar. Foto Edu Garcia/R7
    2 – Peça desconto. “Saber pedir desconto também é muito importante na hora de economizar. Se o núcleo familiar tiver dois ou três filhos então, é quase certo que a papelaria ofereça algum tipo de benefício, como 15% de desconto no valor final da compra”, ressaltaEdu Garcia/R7 – 10.01.2023
  • São Paulo, SP - Compra de Material Escolar - Pais e filhos na loja da Lapapel, Lapa, papelaria tradicional da zona oeste para compra de material escolar. Foto Edu Garcia/R7
    3 – Entenda se o material é adequado para a idade da criança. “Uma criança da pré-escola não pode ter um giz de cera muito fininho, porque a criança ainda não tem muita coordenação motora e pode quebrar o giz. Nesse caso, vale mais a pena pesquisar as características do produto e do uso associado a idade da criança e comprar um giz de cera mais caro, porém mais grosso, que vai durar mais tempo. O mesmo acontece quanto à qualidade dos produtos. Não vale a pena investir em uma marca branca ou inferir que vai durar poucos meses, enquanto uma marca melhor oferecerá um ano inteiro de uso, ou mais, para a criança”, explica Ana OliveiraEdu Garcia/R7 – 10.01.2023
  • São Paulo, SP - Compra de Material Escolar - Pais e filhos na loja da Lapapel, Lapa, papelaria tradicional da zona oeste para compra de material escolar. Foto Edu Garcia/R7
    4 – Recicle materiais do ano passado. “Sabemos que a lista de material escolar que as escolas pedem vai muito além do que a criança realmente usa em um ano letivo, então sempre sobram cadernos pouco utilizados de matérias menos expressivas e aquelas cores menos favoritas da criança na caixa de lápis de cor. Meu conselho é sempre reaproveitar os cadernos pouco usados no ano passado no próximo ano e, em vez de comprar uma caixinha de 24 cores de lápis, por exemplo, comprar apenas uma de 12 para substituir pelos mais gastos”, recomenda a empresáriaEdu Garcia/R7 – 10.01.2023
  • São Paulo, SP - Compra de Material Escolar - Pais e filhos na loja da Lapapel, Lapa, papelaria tradicional da zona oeste para compra de material escolar. Foto Edu Garcia/R7
    5 – Promova troca de materiais. “A troca de materiais acontece, principalmente, com uniformes, livros e outros itens duráveis, como mochilas e estojos. Há, inclusive, grupos de mães no Facebook destinados para isso”, finaliza Ana Oliveira*Sob supervisão de Ana VinhasEdu Garcia/R7 – 10.01.2023

Fonte R7

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