Grupo é preso suspeito de tentar roubar R$ 65 mil em celulares após motorista perceber perseguição entre Sumaré e Indaiatuba

Caso ocorreu na tarde desta terça-feira (13) e suspeitos foram presos durante ação conjunta da Guarda e PM. Um dos envolvidos era foragido da Justiça e caso será investigado pela Polícia Civil.

Quatro homens foram presos nesta terça-feira (13), em Indaiatuba (SP), suspeitos de tentarem roubar uma carga de celulares avaliada em R$ 65 mil. O grupo estava em dois carros e foi denunciado pela motorista que transportava os produtos para uma empresa após ela perceber que era perseguida desde o momento em que saiu de Sumaré (SP) com destino a Salto (SP). Ninguém ficou ferido.

A condutora de 29 anos relatou que estava com uma Fiorino e os suspeitos usaram um Celta e um Uno. Durante registro do boletim de ocorrência, a vítima explicou que uma colega, em outro veículo, anotou as placas dos automóveis usados pelos suspeitos e, na sequência, ela acionou a Guarda e Polícia Militar. Além disso, em um pedágio, uma funcionária também confirmou as placas dos carros.

À Polícia Civil, a motorista explicou que durante o trajeto os suspeitos usaram os faróis para dar sinal de parada e ela foi orientada pela segurança da empresa a tentar dirigir até Indaiatuba porque há monitoramento na cidade. Ao chegar ao município, um dos veículos parou ao lado dela no semáforo, mas ela furou o sinal para escapar e dirigiu por outras vias até que foi parada pela Guarda, no Jardim Tropical, enquanto os suspeitos também foram interceptados pela corporação e pela Polícia Militar.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a dupla parada pela Guarda apresentou versões diferentes e foi levada para a delegacia, enquanto a dupla presa pela PM admitiu que conhecia os suspeitos presos pela Guarda. Os suspeitos têm 23, 25, 29 e 31 anos, e o mais novo era foragido da Justiça.

O caso foi registrado como captura de procurado, associação criminosa e tentativa de roubo no 1° Distrito Policial de Indaiatuba. Os suspeitos ficaram à disposição da Justiça após registro do boletim.

Fonte G1 Campinas