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‘Mussum, o Filmis’: Ailton Graça fala de harmonização facial e diz onde guarda seu Kikito de melhor ator

Aílton Graça como Mussum — Foto: Divulgação
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Yuri Marçal, que interpreta o humorista em sua fase jovem, e Ailton são os convidados do Conversa com Bial de sexta-feira (3)

Cacilds! Chegou ao fim a contagem regressiva para assistir “Mussum, o Filmis”, longa protagonizado por Ailton Graça e Yuri Marçal, que conta a história de Antônio Carlos Bernardes Gomes, humorista que deu vida a um dos Trapalhões, o Mussum. O filme estreou nesta quinta-feira (2) nos cinemas do Brasil.

E nesta sexta-feira (3), Pedro Bial entrevista os atores que deram vida ao humorista e sambista, e a diversão é garantida! Conversa imperdível, assim como o filmis!

Ailton Graça como Mussum — Foto: Desiree do Valle

Ailton Graça como Mussum — Foto: Desiree do Valle

Ailton Graça diz que não conheceu Mussum e acha importante falar sobre a causa da morte do ator, que faleceu aos 53 anos em 1994. “Não tive felicidade de conhecer o Mussum e teve essa falácia de dizer que ele morreu de cirrose, não foi isso. Ele tinha um coração grande em todos os sentidos e passou por um transplante”, diz.

O artista morreu dias depois, em 29 de julho, quando sofreu também com uma infecção no pulmão.

'Mussum, O Filmis': Aílton Graça e Neusa Borges dão vida a Mussum e Dona Malvina, mãe e filho, na cinebiografia do humorista — Foto: Divulgação/Desiree do Valle

‘Mussum, O Filmis’: Aílton Graça e Neusa Borges dão vida a Mussum e Dona Malvina, mãe e filho, na cinebiografia do humorista — Foto: Divulgação/Desiree do Valle

Ailton também lembrou que foi palhaço durante a carreira, assim como o personagem: “Meu nome era Gibi, em homenagem ao palhaço Benjamim de Oliveira. Eu era palhaço, trapezista e atirador de faca, a única habilidade que perdi é de atirar faca. Esses elementos me ajudaram na construção do Antonio Carlos no cinema”, pontua.

Ailton Graça e Vera Holtz são premiados no Festival de Cinema de Gramado — Foto: Canal Brasil

Ailton Graça e Vera Holtz são premiados no Festival de Cinema de Gramado — Foto: Canal Brasil

Kikito no altar

Bial perguntou onde Ailton guardou seu Kikito, a estatueta de melhor ator pelo filme no Festival de Gramado. “Coloquei no meu altar, ao lado de Nossa Senhora. Minha esposa passou e brincou: ‘Pronto! Já temos um santo Kikito em casa.'”

Para ficar ainda mais parecido com o personagem trapalhão nos detalhes e expressões, Ailton precisou fazer algumas intervenções faciais, o que incluiu botox e harmonização facial:

“Sempre gostei de maquiagem e transformação. Quando a nossa maquiadora falou: ‘Vamos fazer uma coisa nova, vamos ver se a gente faz harmonização. Vamos subir a sobrancelha, botox’. Meu olho era muito apertadinho, o dele era contrário. Fiz intervenção para abrir o olhos, criar bochecha”, explica.

Fonte G1

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