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Alexandre Correa abriu mão da guarda compartilhada do filho com Ana Hickmann, diz advogado
Enio Martins Murad, advogado do empresário, afirma que ele deseja ter o direito de regulação de visitas e quer ver Alezinho, de 9 anos, duas vezes por semana
O empresário Alexandre Correa, de 52 anos, decidiu abrir mão da guarda compartilhada do filho, Alezinho, de 9 anos, com a ex-mulher, Ana Hickmann, afirmou nesta sexta-feira (1) o advogado Enio Martins Murad, que representa Correa.
Segundo Murad, Alexandre quer apenas a regulação das visitas ao filho, que não vê presencialmente desde o dia 11 de novembro, quando Ana Hickmann registrou boletim de ocorrência por lesão corporal e violência doméstica contra o então marido.
Segundo o profissional, Alexandre deseja que a guarda do filho seja de Ana. “Na ação do divórcio, o Alexandre ofereceu e fez questão que a guarda do Alezinho fique com a Ana. Ele só quer o direito de regulação de visitas. Então essa teoria que vem sendo veiculada nas mídias de que a ação da alienação parental seria uma estratégia não é verdade”, afirma.
“Na ação [de divórcio] ele pede que a guarda fique com a Ana. Ele só quer o direito de ver o filho duas vezes por semana. Por isso as especulações que têm saído nas mídias são lamentáveis e tristes, já que coíbem o direito de ele ver o filho. Ele só quer ver o Alezinho”, reafirma.
Alienação parental
A declaração de Murad diz respeito ao processo de alienação parental movido por Alexandre, que acusa a ex-mulher de impedir o encontro de pai e filho, além de expor publicamente a figura do empresário após a entrevista dela ao Domingo Espetacular.
“Ele só quer ver o Alezinho, mais nada. O processo de alienação parental só tem um motivo: ver o filho, porque a Ana não está permitindo. Também consta na lei de alienação parental que não se pode expor a figura do pai em público como ela tem feito na televisão”, afirma ele, negando que a ação seja uma manobra da defesa de Alexandre para conseguir a guarda compartilhada – a medida justificaria uma possível guarda compartilhada, que pode se manter mesmo após o episódio de agressão dele à Ana.
“Se a Ana tivesse bom senso, ela permitiria que o Alezinho visitasse o pai, mas ela não está deixando. Então não tem outra saída a não ser entrar com uma ação de alienação parental e pedir a visitação do filho”, justifica.
Procurada pela Quem, a assessoria de imprensa de Ana Hickmann afirmou que não se pronunciará sobre o caso, que corre em segredo de Justiça.
Ana Hickmann com Alezinho — Foto: Reprodução/Instagram
Fonte Revista Quem